Fonte de extrema dor e fraqueza, as lesões do nervo ciático podem ser comprometedoras e desgastantes para o cotidiano dos pacientes. No corpo humano, este nervo se inicia no final da coluna, passando pelos glúteos e parte posterior da coxa, e nesse trajeto ele pode causar a sensação de formigamento, pontadas ou choque elétrico. 

A fim de reverter essa condição de maneira viável e pouco comprometedora à saúde, a ozonioterapia apresenta avanços promissores na área. 

Segundo Melissa Castelani, fisioterapeuta e terapeuta Bio-Oxidativa O2O3, a inflamação no local pode ocorrer devido ao encurtando do piriforme localizado numa área profunda da nádega, e a falta de alongamento e fortalecimento da região faz com que o músculo comprima o nervo. 

Ainda mais comum, são as lesões em decorrência da hérnia de disco, pois cada vértebra da coluna tem um disco, e quando "estoura", comprime o nervo. 

“A redução do volume da hérnia de disco é um efeito terapêutico do uso do ozônio, que promove a redução e a descompressão do nervo, propiciando a melhora da microcirculação de oxigênio para os tecidos danificados”, explica a doutora Melissa. 

Vale ressaltar que a ozonioterapia no tratamento de crises de coluna, é reconhecido por lei e está entre as PICS, Práticas Integrativas Complementares à Saúde, sendo indicada em razão dos efeitos analgésicos e anti-inflamatórios capazes de reduzir rapidamente as dores intensas. 

Outra característica do gás ozônio é ser antibiótico natural, podendo ser administrado sistemicamente e por injeções locais, assim, tratando nas crises de nervo ciático e hérnia de disco, além de poder ser adotada como prevenção de crises, melhorando a qualidade de vida do portador. 

Para saber mais, basta agendar uma consulta com a doutora Melissa Castelani pelo telefone (11) 99890-8066, a qual presta atendimento no Espaço O3 Vida, localizado na rua Renato Andreoli, 180, Centro de Ribeirão Pires.  

Detalhes sobre a aplicação da ozonioterapia podem ser conferidos no perfil @dramelcastelani no Instagram.