O Consórcio Intermunicipal Grande ABC lançou na última semana mais um novo canal de informação e atualização dos casos de COVID-19 nas sete cidades da região; além de relatório de ações regionais firmadas entre os municípios ao enfretamento ao novo coronavírus.

A plataforma - CIGABC -traz atualização diária com dados oficiais sobre a doença, número de casos no ABC e gráficos demonstrativos do avanço do vírus.

O novo site da entidade foi desenvolvido pela equipe técnica do Consórcio ABC, com o objetivo principal de facilitar o acesso da população a informações e dados sobre a COVID-19. "Neste momento, a informação é uma das principais armas no combate ao coronavírus", afirmou o analista de TI da entidade regional, Paulo Misael.

O acesso pode ser realizado no site https://coronavirus.consorciograndeabc.page.

O presidente do Consórcio ABC e prefeito de Rio Grande da Serra, Gabriel Maranhão (Cidadania), destacou que a ferramenta é mais uma ação para conter a disseminação da doença.

COVIData

O Consórcio Intermunicipal Grande ABC em conjunto com a Universidade Federal do ABC (UFABC) lançaram no último dia 7 uma campanha regional para divulgação da ferramenta COVIData, usada para acompanhar o andamento da pandemia do novo coronavírus na região.

Tal campanha se estendeu também para as estações da CPTM para assim divulgar para um maior número de pessoas da região a ferramenta.

Consulta pode ser realizada a partir do site www.covidata.ufabc.edu.br.

Entre os dias 29 de abril e 10 de maio, foram coletadas 2.672 triagens, sendo 1.106 classificadas como casos suspeitos. Foram 163 casos considerados como suspeita leve, 115 média e 828 grave.

Do total das coletas entre as três classificações citadas, 588 foram de munícipes de Santo André, 283 da cidade de São Bernardo do Campo, 88 de Mauá, 71 do município de Diadema, 41 de São Caetano do Sul, 18 de Rio Grande da Serra e 17 são moradores de Ribeirão Pires.

Entre os moradores da região do Grande ABC que realizaram a triagem, destaca-se o grupo composto por idade entre 30 e 40 anos, que representou maior volume na categoria de suspeita grave (31%) para a doença.