Cidades

Mauá celebra acordo com a FUABC e MP-SP para ampliar investimentos na Saúde

Novo termo garante a manutenção dos serviços e contratação de novos profissionais para a rede municipal

Atila Jacomussi, prefeito de Mauá, acompanhado de Adriana Berringer, presidente da FUABC, e Luis Carlos Casarin, secretário municipal de Saúde

Imagem:Divulgação

Por Redação

Na tarde da última quarta-feira (11), o prefeito de Mauá Atila Jacomussi assinou o termo de acordo judicial junto à FUABC (Fundação do ABC) e ao MP-SP (Ministério Público de São Paulo) para garantir a manutenção, ampliação dos serviços na Saúde e a estabilidade dos funcionários contratados pela entidade regional. O acordo também prevê resolver o impasse da dívida. 

De acordo com Atila, o plano operativo, que tem a validade de dois anos, trará estabilidade na área da Saúde. "Estamos entrando em equilíbrio para que a Fundação possa gerenciar os serviços com qualidade, além de ofertar mais infraestrutura, já que será mais fácil renegociar os custos de contratos , ou seja, teremos qualidade assistencial com um aumento de profissionais atendendo", explicou.

O diálogo foi mediado pelo promotor de Justiça do Ministério Público, José Luiz Saikali, que prezou pela assistência médica da população que utiliza os serviços, principalmente, do Hospital de Clínicas Doutor Radamés Nardini. O termo também foi assinado pela presidente da FUABC, Adriana Berringer, que apresentou uma série de diretrizes, definições técnicas, administrativas e operacionais relativas à execução dos serviços prestados em Mauá.

O secretário municipal de Saúde Luis Carlos Casarin também informou que até o fim de março deste ano haverá uma auditoria com a contratação de uma perícia contábil para calcular os débitos feitos desde 2010. "Com esta segurança institucional, podemos manter a folha de pagamento e ainda fazer investimentos. Um exemplo é a contratação de 56 profissionais, além de 28 médicos especialistas e mais 35 concursados, este último já está com o edital aberto", destacou.

Além de todas essas ações assinadas no termo, o governo também quer reatar o convênio com a Secretaria de Saúde do Estado que bloqueou o repasse de R$ 950 mil mensais para a Prefeitura por não ter um contrato firmado com uma gestora de Saúde. 

Fizeram parte da composição da mesa também o presidente da Câmara dos Vereadores, Neycar, e o chefe de Gabinete, José Viana Leite.

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