Cidades

Recapeamento da Antonio Nunes na Vez dos Bairros

Programa de zeladoria da Prefeitura de Ribeirão iniciou trabalho na Santa Luzia

Trabalho de mutirão começou na terça-feira no bairro

Imagem:Redação

Por Edinaldo de Menezes

Na última terça-feira, dia 11 de fevereiro, teve início a segunda edição do programa “A Vez dos Bairros” em Ribeirão Pires, desta vez no Santa Luzia – compreendendo, também, a região do Parque das Fontes e Estância Hollywood.

Nessa etapa, a maior reivindicação dos moradores, o recapeamento da Rua Professor Antônio Nunes, está sendo atendida pela Prefeitura. Serão 10 mil m² de novo asfalto, com investimento estadual de R$ 635 mil.

O programa, que já passou pelo Jardim Caçula, leva serviços de zeladoria aos bairros.

No Santa Luzia, as equipes estão intensificando, em esquema de mutirão, limpezas de ruas, roçagem, pinturas, manutenção em pontos de ônibus, revitalização da Unidade de Saúde da Família, melhorias em três quadras de areia, sequência às intervenções no campo de futebol, manutenção da iluminação pública, reforma em praças e outros serviços.

Serão três semanas atuando no bairro.

Durante o evento de lançamento da segunda edição do programa, o prefeito da cidade, Adler Teixeira – Kiko, falou sobre o programa. “Organizamos as contas, em 2017, pois encontramos a cidade com dívidas deixadas por gestões passadas. Com a casa em ordem, retomamos obras, investimentos e serviços na rede municipal. Agora, conseguimos promover as benfeitorias estruturais, atendendo demandas da população”, disse.

Acompanhando o início das ações em seu bairro, Rodrigo Cardoso, de 31 anos, morador do Santa Luzia há 25, comemorou os trabalhos. “Desde que moro aqui, nunca tinha visto algo tão focado em nosso bairro. Tantos serviços feitos de uma só vez é de surpreender”, contou Rodrigo.

Importante via da região, a Rua Professor Antônio Nunes já começou a ser preparada para receber pavimentação.

Os moradores aguardavam o asfalto novo. “Vai trazer até mesmo melhora para as nossas vendas, porque muitas vezes as pessoas deixavam de vir consumir por falta de infraestrutura na rua”, declarou Pâmela Waleska Holanda, comerciante há 16 anos na via.

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