O aumento de pombos na cidade tornou-se um grave problema a saúde
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A Criptococose, conhecida como doença do pombo, é classificada como micose sistêmica causada por fungos que podem ser encontrados nas fezes de pombos, que secam e acabam se misturando a poeira e ao ar, causando o risco de inalação e contaminação de bactérias responsáveis por doenças respiratórias e digestivas.
Por isso, antes de retirar as fezes de pombo do chão deve-se umidecê-las com água e utilizar máscara na boca e nariz.
Além de impedir a proliferação de ninhos.
A Lei Municipal nº 5.292/09, art. 37, proíbe o acúmulo de lixo que propicie a proliferação e alimentação de pombos, roedores e peçonhentos, em espaço público.