Economia

Black Friday: confira como manter a saúde financeira no período

Imagem:Divulgação / Senac São Paulo

Por Redação

A Black Friday é um dos eventos mais esperados pelos consumidores que desejam ir às compras pagando menos. A data, que consiste em promoções e descontos nas lojas de diversos segmentos, é originária dos Estados Unidos e se popularizou no Brasil já há alguns anos. Em 2019, o “grande dia” é em 29 de novembro,  e pode se prolongar pelos dias 30 e 31 em algumas lojas, ocorrendo tanto nas lojas on-line quanto nas físicas. Para aproveitar as promoções, é importante planejar os gastos e saber identificar quais negócios realmente são vantajosos.

Pensando nisso, o Senac São Paulo elenca algumas dicas de como tirar proveito da data sem extrapolar nos gastos. Confira.

 

Como não extrapolar nos gastos?

O primeiro passo é organizar o orçamento pessoal e geral da família, além de estar com as contas em dia e sem inadimplência. Depois, é importante a pessoa se perguntar se precisa de algo ou se está comprando por impulso ou só por vontade. Se a resposta for ‘apenas quero’, é melhor não comprar.

Quais são as principais armadilhas nas lojas?

Para quem compra em lojas físicas, é preciso se atentar a algumas situações típicas destes locais, como a venda casada. Nesse tipo de oferta, o cliente só consegue o desconto prometido se comprar outra coisa ao mesmo tempo, fizer um seguro para o produto ou adquirir o cartão de crédito da loja. Essas situações são proibidas por lei e o consumidor pode acionar o Procon do seu município caso de depare com essa situação.

Quais produtos devo priorizar?

Vale observar se a loja está tentando despachar itens do estoque que vão sair de linha em breve, ou se são produtos muito antigos, o que pode causar problemas até para encontrar assistência técnica.

Às vezes, as lojas físicas não acompanham os descontos oferecidos nas lojas virtuais. Portanto, a pessoa pode ir até a loja física e encontrar preços diferentes dos vistos on-line. Também é importante filtrar frases como “últimas peças” ou “últimas chances”, que incentivam a compra por impulso.

Quando o desconto não vale a pena?

Muitas vezes, o valor do item é de fato reduzido para a data. Porém, o frete é alto, fazendo com que o consumidor, iludido pelo preço aparentemente mais baixo, pague mais do que pensava inicialmente.

Além disso, produtos que entram em oferta em outras épocas do ano, como joias, brinquedos e material escolar, devem ser adquiridos posteriormente para distribuir melhor os gastos do orçamento familiar.

Fique atento!

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