Thiago de Souza, farmacêutico na Drogaria Brasil Genéricos
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Muitas pessoas ainda são reticentes quanto ao uso de medicamentos genéricos, por isso, o farmacêutico Thiago dos Santos de Souza explica que o “preconceito não se justifica, pois, para ter o G de genérico na embalagem o medicamento tem que ser exatamente igual ao de referência ou inovador, é intercambiável entre este e tem que ter sua eficácia, segurança e qualidade comprovadas junto aos órgãos reguladores”, disse Thiago.
No Brasil, com a Lei nº 9.787 dos Genéricos, implantada em 1999, desde então iniciou-se a comercialização em grande escala destes medicamentos, com a identificação impressa em seu rótulo, constando sempre o princípio ativo da substância e o G, que o identifica, conforme podemos observar em prateleiras de farmácias e drogarias.
Entre elas a Brasil Genéricos, que conta com duas unidades (Rua Felipe Sabbag – 131, e, Rua Capitão José Gallo – 244) ambas no Centro de Ribeirão Pires. “Existe também o medicamento similar, que contém o mesmo princípio ativo, mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação do medicamento de referência. A diferença entre os dois é somente em relação ao tamanho e forma do produto e deve ser identificado por nome comercial ou marca”, comenta Thiago.
Medicamento de referência ou marca é aquele que tem comercial na TV, de marca conhecida, para o qual o laboratório investiu tempo e dinheiro em pesquisas.
Seu preço para o consumidor é mais caro, justamente devido ao tempo e dinheiro empregados até que pudesse chegar as prateleiras das drogarias. “Diante da crise na qual nosso país se encontra, mercado estagnado, economia desaquecida, altos índices de desemprego, os medicamentos genéricos e similares se apresentam como a melhor opção, haja vista que a ação esperada é a mesma, entretanto seu preço, para o consumidor, sempre é garantia de economia, tendo garantidos sua eficácia, segurança e qualidade”, finaliza Thiago de Souza.