Saúde

Santo André aumenta eficiência na distribuição de medicamentos e amplia abastecimento de remédios

Inaugurado há cerca de um ano, Centro de Gestão de Suprimentos da Saúde marcou novo modelo de logística; índice de abastecimento, que era de 25% no início da gestão, está em 90%

O amplo galpão acomoda todos os medicamentos, insumos e equipamentos utilizados na rede municipal de saúde e faz parte de um novo modelo de logística e distribuição de remédios na rede.

Imagem:Divulgação

Por Redação

O prefeito Paulo Serra e o secretário de Saúde, Márcio Chaves, vistoriaram nesta ultima quarta-feira (15) o Centro de Gestão de Suprimentos da Saúde, inaugurado há cerca de um ano. O amplo galpão, localizado na Vila Homero Thon, acomoda todos os medicamentos, insumos e equipamentos utilizados na rede municipal de saúde e faz parte de um novo modelo de logística e distribuição de remédios na rede.

No início de 2017, o abastecimento de medicamentos chegava a apenas 25% do total que deveria ser disponibilizado para os pacientes da rede municipal de saúde. Os diversos investimentos feitos pela Prefeitura têm levado à mudança gradativa desse quadro. Em janeiro deste ano o índice estava em 85% e neste mês chegou a 90%O prefeito Paulo Serra e o secretário de Saúde, Márcio Chaves, vistoriaram nesta quarta-feira (15) o Centro de Gestão de Suprimentos da Saúde, inaugurado há cerca de um ano. O amplo galpão, localizado na Vila Homero Thon, acomoda todos os medicamentos, insumos e equipamentos utilizados na rede municipal de saúde e faz parte de um novo modelo de logística e distribuição de remédios na rede.

No início de 2017, o abastecimento de medicamentos chegava a apenas 25% do total que deveria ser disponibilizado para os pacientes da rede municipal de saúde. Os diversos investimentos feitos pela Prefeitura têm levado à mudança gradativa desse quadro. Em janeiro deste ano o índice estava em 85% e neste mês chegou a 90%.

“Quando assumimos a cidade o abastecimento estava em torno de 25% do estoque, uma situação absurda. Hoje contamos com um sistema modernizado, informatizado, onde é possível fazer o controle por código de barras e o estoque está cheio. Passamos durante esse período com uma média de entre 80% e 85% do estoque e até o final do mês vamos chegar em 95% do estoque, esta era a meta que nós tínhamos para que não falte mais medicamentos em toda a rede de saúde”, pontuou o prefeito Paulo Serra. 

A disponibilização do espaço onde funciona o Centro de Gestão de Suprimentos da Saúde, além de toda logística de entrada e saída de medicamentos é feita pela empresa LogFarma. Dentro desse serviço, a empresa disponibilizou também nova frota de veículos para atendimento das demandas, com duas vans e um caminhão com refrigeração, mais de 50 funcionários e um sistema informatizado para controle e catalogação dos produtos, com o objetivo de garantir a agilidade no processo e evitar a perda de medicamentos.

“Esse é mais um equipamento importante que começa agora a surtir um efeito muito positivo no seu dia a dia e na vida das pessoas da nossa cidade e a gente faz questão de mostrar com toda transparência. Em breve a questão do remédio vai se tornar uma referência em Santo André”, completou o prefeito.

O secretário de Saúde, Márcio Chaves, destacou a importância dos investimentos em logística para os pacientes e profissionais de saúde. "Estamos implantando em Santo André uma filosofia e prática na gestão com ênfase nos recursos humanos, no capital intelectual, e sobretudo, nos processos de trabalho. O êxito no funcionamento desse sistema está diretamente ligado à parte de logística de suprimentos. Suprir adequadamente a rede municipal de saúde com materiais e medicamentos adequados que garantam qualidade, produtividade, satisfação dos pacientes e prestação de serviços pelos profissionais de saúde está entre os principais desafios da administração de uma Secretaria de Saúde”, afirmou.   

Histórico - Logo quando assumiu a gestão, o prefeito Paulo Serra vistoriou o então Almoxarifado Central, localizado na Vila Pires, onde eram armazenados todos os materiais da rede de saúde. No local, o chefe do Executivo constatou diversos problemas estruturais, como baixa condição sanitária, controle antiquado e manual dos produtos, além do abastecimento de apenas 25% do setor de medicamentos.

A partir desse diagnóstico, a primeira ação do governo foi resolver as pendências financeiras para normalizar o abastecimento na cidade. Em maio de 2017, foram pagos R$ 7 milhões de restos a pagar aos fornecedores dos medicamentos da rede municipal, saldando totalmente a dívida dessa natureza e recuperando a credibilidade do Executivo perante os fornecedores.

O abastecimento das unidades era feito semanalmente no Centro Hospitalar (CHM) Dr. Newton da Costa Brandão e UPAs, enquanto os demais equipamentos eram abastecidos mensalmente. Agora, os suprimentos são reabastecidos constantemente, de acordo com as notificações do sistema.

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