Editorial

Ano novo, problemas antigos

Da Folha de Ribeirão Pires

A chegada do ano novo é sempre algo esperado com muita alegria e esperança por todos. Esperança de dias melhores. A oportunidade de recomeçar e recuperar aquilo que não estava de acordo no ano que se encerrou.

Encerramos 2021 com o desejo de que a cidade iniciasse o novo ano de uma forma diferente, com o pé direito - afinal, os últimos 12 meses não foram fáceis para os moradores de Ribeirão Pires -, mas o que vimos até aqui, dia 11 de janeiro, não foi nada animador.

Em apenas duas semanas, vimos a saúde municipal padecer novamente com a chegada da síndrome gripal que atinge o país, justamente no momento em que os casos de Covid-19 voltam a crescer.

Mais uma vez vemos o quanto o sistema público de saúde não está amparado para atuar em situações atípicas como esta, colaborando ainda mais com as cenas ocorridas na UPA Santa Luzia, logo no segundo dia de 2022 – falta de atendimento e confusão.

E para além dos problemas da saúde. Também começamos o ano com aquele velho problema no cemitério municipal - mato e mais mato entre os túmulos, dando ao local um ar de abandono, quiçá mal assombrado. E não é de hoje que o local é alvo de críticas e reclamações.

Pois vejamos, esses são apenas alguns acontecimentos que vivenciamos em apenas 11 dias do tão esperado ano novo. Cabe a nós esperar para ver o que o futuro nos reserva.

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