Na noite da última segunda-feira (10) o Ministério da Saúde atualizou o boletim epidemiológio do coronavírus no Brasil, o qual confirma que até o momento 101.857 vidas foram perdidas.
Vale lembrar que desde a primeira morte, registrada em 17 de março, o Brasil encontra-se em alerta.
A primeira vítima brasileira foi um homem de 62 anos, diabético e com quadro de hipertensão, o qual foi hospitalizado na rede particular do Estado de São Paulo. Ele foi acometido por uma doença que até hoje não tem cura, e que foi protagonista de uma nova realidade, a nível global, que impôs medidas sanitárias rigorosas a serem cumpridas pela sociedade, além da necessidade de adesão ao distanciamento social como forma de auxiliar na prevenção de um inimigo invisível, o coronavírus.
No entato, não devemos olhar os números com frieza, pois, cada algoritmo representa uma pessoa, que deixou irmãos, filhos, pais, amigos e entres queridos para trás.
Entre as milhares de vidas que foram impedidas pela Covid-19, 78 eram moradores de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. É necessário lembrar que cada uma destas pessoas tinha um nome, uma profissão, projetos e sonhos.
E neste novo cenário somos chamados a exercer a solidariedade e o espirito fraternal com os outros. Principalmente, com as pessoas que encontram-se em situação de vulnerabilidade social, idosos e pessoas com comorbidades, que encontram-se no grupo de risco.
Por isso, colaborar com ações preventivas é de extrema importância para que seja possível evitar que mais pessoas sejam vítimas deste vírus.