Editorial

Auxílio evita queda de renda básica dos cidadãos

Da Folha de Ribeirão Pires

A pandemia do novo coronavírus deu luz a vários problemas sociais, sendo também causador da perda de empregos ou diminuição salarial de cerca de 503 mil pessoas no Grande ABC. Volume que representa 18% da população regional, tendo afetado majoritariamente famílias de baixa renda e em situação de vulnerabilidade social.

O projeto de Lei nº 13.982, de 2 de abril de 2020, que instituiu a liberação do auxílio emergencial aos desempregados, trabalhadores informais, microempreendedores ou autônomos, foi favorável para diminuir os impactos financeiros e sociais causados pela pandemia. Tendo, apenas na microrregião, beneficiado 32 mil moradores, desde abril.

O projeto sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a sua aplicação e ampliação, é de extrema importância e tornou-se necessário, ainda mais em um cenário econômico de visível recessão. As ações tomadas neste projeto são positivas, e foram possíveis após a soma de esforços do presidente Bolsonaro e do Ministro da Economia, Paulo Guedes, a fim de garantir medidas de proteção aos mais vulneráveis. Tendo em seguida, ampliado o auxílio a outras categorias profissionais.

No entanto, cabe ressaltar que muitas atitudes do presidente não representam, necessariamente, os valores que a maioria opinaria como certa, levando-se em conta a gravidade da crise, principalmente ações que se referem a prevenção do contágio do coronavírus no território nacional. 

Todavia, é possível constatar que a quantia de R$ 600 evidentemente auxilia, mesmo que apenas nos custos básicos, na manutenção de uma família, evitando a desproteção social de seus membros. 

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