Editorial

Rodoviária de Rio Grande. Será que agora vai?

Da Folha de Ribeirão Pires

Existem algumas histórias que se transformam em lendas, e uma delas é a construção do Terminal Rodoviário de Rio Grande da Serra.

Quem procurar nas antigas impressões dos planos de governos de anos atrás, com certeza irá encontrar que a Rodoviária estava entre as prioridades do candidato.

Não se pode falar em partidos ou nesse ou aquele político, todos que se candidataram a prefeito falam em construir o Terminal.

Em uma busca rápida na rede de internet, é possível localizar uma indicação feita pelo ex-prefeito Zé Teixeira, no ano de 1993, já destacando que a Rodoviária sairia do papel, e com certeza outros antes dele haviam prometido a mesma coisa.

Outro tópico que virou lenda é o local da construção do Terminal. Falava-se em construir onde hoje fica a Casa do Artesão e o Ponto de Táxi, depois transferiram para o terreno ao lado da Estação Ferroviária, onde está levantado um prédio.

O terreno da Pista de Skate também foi opção, mas como todos sabem, nada foi feito. Por fim, ficou estabelecido que o espaço para se construir a Rodoviária seria o Campo do Ferrovia para que, no futuro, houvesse a integração com a nova Estação Ferroviária.

E não é que parece ser lá mesmo o destino da obra.

A prefeita em exercício, Professora Marilza (PSD), assinou a concessão do terreno que pertencia a CPTM, conseguiu também o restante do valor necessário para erguer o espaço com deputados estaduais e anunciou para o primeiro trimestre de 2020, o início das obras. Será que agora vai? Precisou de uma mulher para resolver o problema? Apenas uma provocação!

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