Ribeirão Pires vive um dilema com a administração do prefeito Kiko Teixeira (PSB). A cidade conhecida por suas belezas naturais e primar por um desenvolvimento sustentável e voltado para todas as camadas da população, trava uma verdadeira luta de classes. Desde a posse de Kiko é visível o tratamento desproporcional com as diferentes parcelas da sociedade. Enquanto o prefeito investe em obras na região central, beneficiando grupos que o levaram a chefia do Executivo, a parcela mais carente sofre com a falta de investimentos. Se por um lado o asfalto é de boa qualidade em áreas do entorno do Centro da Estância, nos bairros falta a benfeitoria e sobram problemas de infraestrutura. Rua esburacada, o mato que toma conta das calçadas e ruas, a falta de iluminação pública e segurança precária, é comum nas periferias de Ribeirão Pires. O prefeito gosta de alardear a Segurança, mas fechou bases da GCM nos bairros, enquanto no Centro e regiões mais abastadas é comum a circulação de viaturas novas e equipadas. Por fim, o prefeito Kiko Teixeira deixou a sua administração beirar o descrédito, faltaram caixões para sepultar munícipes que não possuem condições de arcar com o serviço particular ou de convênios. A Prefeitura de Ribeirão Pires não teve o compromisso social com quem mais precisa. Não deu atenção ao sofrimento dos mais necessitados, não olhou para uma parcela da população sofredora decorrente das mazelas diárias de um Governo elitista e com propósito claro, o de beneficiar os mais afortunados da Estância. Enquanto o prefeito comemora o feito do  Boulevard Gastronômico e da Torre De Miroku Luz Do Oriente, faltou caixão para enterrar os mortos da cidade.  Uma vergonha!