Editorial

Rio Grande tem, Ribeirão Pires não tem

Da Folha de Ribeirão Pires

O sistema de saúde municipal para oferecer atendimento pleno necessita disponibilizar medicamentos, ter médicos, unidades equipadas e ambulâncias, sim, sem o sistema de socorro e transporte de pacientes, o serviço não está completo.
 
E nas cidades de Rio Grande da Serra e Ribeirão Pires, a ausência desses veículos essenciais para a população mais pobre sempre foi um problema, contudo, para um desses municípios a falta de ambulâncias ficou no passado.
 
Na semana passada, a Prefeitura de Rio Grande da Serra entregou três novas ambulâncias e mais dois carros para o transporte de pacientes, reforçando a frota municipal. A compra dos carros não contou com despesa no orçamento municipal, todos vieram através de emendas parlamentares, sendo três de deputados ligados ao Partido dos Trabalhadores.
 
O resultado positivo em Rio Grande deve ser comemorado, situação e oposição atuando juntos visando o bem-estar da população mais carente.
 
Não importou as siglas partidárias, mas o resultado final, hoje, não falta mais socorro na menor cidade do Grande ABC.
 
Se em Rio Grande a falta de ambulâncias e carros para o transporte de pacientes foi sanado, na vizinha Ribeirão Pires o problema persiste. 
 
Segundo vereadores da Estância apenas uma viatura está apta para socorrer o povo, as demais estão paradas esperando manutenção.
 
Na única cidade com o título de Estância Turística, os mais carentes continuam sem atendimento básico.
 
A Prefeitura carece de pressa para oferecer um bom atendimento no setor. Além das viaturas para socorro, ainda sobram reclamações do atendimento na UPA e em unidades de saúde, sem que nada seja feito para sanar as reclamações.
 
É preciso seguir o exemplo do município de Rio Grande da Serra, deixando de lado as siglas partidárias e focando no desenvolvimento da cidade e no bem-estar do seu povo, para isso o prefeito da Estância, Kiko Teixeira (PSB) foi eleito, ou não?
 

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