Dizem por aí

Dizem por aí 17/09/2021

Que a sessão da Câmara de Rio Grande da Serra, presidida por Charles Fumagalli (PTB), ocorrida na noite da última quinta-feira foi uma das mais quentes e demorada dos últimos tempos. Foram mais de seis horas de reunião.
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Que por diversas vezes o presidente teve que cortar fala de vereadores e impor ordem no plenário, tudo porque situação e oposição estavam com os ânimos inflamados diante do iminente afastamento do prefeito Claudinho da Geladeira (PSDB) do cargo.
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Que por diversas vezes os vereadores de situação, são eles, Zé Carlos (Cidadania), Elias Policial (Podemos), Roberto Contador (Avante) e Marcelo Akira (Podemos), declaravam que não tiveram acesso a nova denúncia que gerou mais uma Comissão Processante para cassar o prefeito, cujo escopo foi o chefe do Executivo não responder aos requerimentos dos vereadores dentro prazo legal.
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Que o vereador Roberto Contador pediu interrupção da sessão por 10 minutos para poder avaliar essa nova denúncia e seu pedido foi rejeitado em plenário o que gerou irritação dos outros três vereadores situacionistas.
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Que outro momento tenso foi quando o vereador Elias Policial queria que seu nome fosse inserido para sorteio para a composição de outra Comissão Processante oriunda da CEI do Fura-Fila da Vacinação.
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Que o presidente da Casa não permitiu colocar o nome de Elias no sorteio pois o mesmo teria parentesco por afinidade com a figura central da investigação e isso poderia gerar nulidade da Comissão Processante.
 

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