Que o prefeito cassado de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi (PL), pretende mesmo que se de andamento ao inquérito policial que apura a distribuição de panfletos que falavam sobre sua cassação e também sobre algumas ações dele no Executivo, como a volta dos radares e a instituição da taxa do lixo na cidade.
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Que Volpi mandou advogados até a Delegacia de Polícia com o objetivo de fazer o delegado dar encaminhamento ao Boletim de Ocorrência e assim investigar a distribuição do material.
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Que o grupo de Volpi afirma que a distribuição foi feita a mando de servidor do gabinete da deputada estadual Carla Morando (PSDB); servidor esse que era ligado politicamente ao ex-prefeito de Rio Grande da Serra, Gabriel Maranhão (Cidadania) e ao ex-prefeito Kiko Teixeira (PSDB).
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Que Maranhão chegou a ser secretário de Obras neste Governo Volpi, mas desligou-se do cargo assim que sofreu tentativa de homicídio alguns meses atrás. Ele chegou a indicar alguns nomes para exercerem cargos de confiança no Governo Volpi e diante da informação de que o material distribuído tinha partido de pessoa ligada a Maranhão, Volpi começou a demitir esses funcionários da Prefeitura de Ribeirão Pires.
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Que a caça às bruxas não se restringe apenas a Prefeitura. Dias atrás um morador da Estância participou de reunião política com os ex-vice-prefeito Gabriel Roncon e Dedé da Folha, ambos do Cidadania, e assim que a foto dessa pessoa circulou na rede social ele parou de trabalhar em comércio ligado ao secretário de Governo Nono Nardelli. Pelo jeito a oposição está incomodando o Governo Clóvis Volpi!