Que o prefeito de Rio Grande da Serra, Claudinho da Geladeira (Podemos) decidiu não acompanhar a decisão do Consórcio Intermunicipal com relação a data de volta às aulas.
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Que enquanto as demais cidades do Grande ABC publicaram decretos com datas estipuladas para volta às aulas, sendo 18 de fevereiro para as particulares e 1º de março para as escolas públicas, em Rio Grande da Serra o prefeito publicou decreto sem especificar data, ou seja, sem dia determinado.
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Que hoje o prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi (PL) tornou “sem efeito” mais uma leva de contratos, que vão desde transportes, passando por construtora, bancos entre outros. Agora, 19 contratos tornaram-se “sem efeito”.
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Que essa medida jurídica tomada por Volpi, cancela tais contratos, exatamente igual ao que ocorreu com 15 contratos ligados a entidades assistenciais que também tornaram-se “sem efeito” pelo prefeito Clóvis Volpi.
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Que agora essa Folha lança a pergunta: esses 19 contratos que tornaram-se “sem efeito” ontem foram ou não cancelados?
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Que quando essa Folha divulgou que os 15 contratos de assistência social que estavam “sem efeito” foram cancelados, parte do Governo se revoltou e afirmou que essa Folha estava mentindo. E agora?
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Que até agora o Governo Volpi não publicou os novos contratos com as entidades sociais, como havia informado o secretário de Assistência Social. 
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Que será que esses 19 contratos “sem efeito” de ontem também serão republicados, ou “sem efeito” é de fato cancelado?