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Empreendedores buscam seguro com maior flexibilidade

Por Marcelo Spínola

<p>O novo momento da economia, ap&oacute;s as consequ&ecirc;ncias do coronav&iacute;rus, levou muita gente a empreender, seja por vontade ou por necessidade. Mas a incerteza acompanha qualquer empreendedor, sobretudo diante de uma pandemia que ainda perdura e, apesar de tudo o que j&aacute; foi feito, o v&iacute;rus ainda &eacute; motivo de d&uacute;vida at&eacute; para os mais experientes. Dentro deste cen&aacute;rio, o mercado de seguros vive um momento diferenciado, positivo, principalmente com o objetivo de ajudar empreendedores que precisam de informa&ccedil;&otilde;es, &nbsp;e solu&ccedil;&otilde;es para seu neg&oacute;cio.</p> <p>O setor de seguros pode crescer 12% em 2021, avalia a Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previd&ecirc;ncia Privada e Vida, Sa&uacute;de Suplementar e Capitaliza&ccedil;&atilde;o (CNSeg). Os dados da entidade mostram que o setor cresceu 16,8% no ano at&eacute; julho na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo de 2020. A arrecada&ccedil;&atilde;o total em sete meses alcan&ccedil;ou R$ 172,6 bilh&otilde;es. Um dos destaques foi o segmento de cobertura de pessoas, com crescimento de 19,3% e com receitas acumuladas em 2021 at&eacute; julho de R$ 109 bilh&otilde;es.</p> <p>No entanto, s&oacute; sai na frente a seguradora que entrega n&atilde;o somente a melhor solu&ccedil;&atilde;o, mas a seguran&ccedil;a que aquela pessoa busca em um profissional de qualidade. Felizmente, a Superintend&ecirc;ncia de Seguros Privados (SUSEP) &ndash; ag&ecirc;ncia que regula as atividades das seguradoras no Brasil, vem numa onda de flexibilidade h&aacute; algum tempo, o que permitiu o desenvolvimento de novos produtos e a versatilidade de solu&ccedil;&otilde;es j&aacute; existentes. H&aacute; um ano, por exemplo, s&oacute; era poss&iacute;vel contratar uma ap&oacute;lice de seguro sa&uacute;de com no m&iacute;nimo tr&ecirc;s vidas, hoje com apenas duas vidas j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel realizar a contrata&ccedil;&atilde;o.</p> <p>Dentro do segmento de operadoras de planos de sa&uacute;de, cuja regula&ccedil;&atilde;o &eacute; da Ag&ecirc;ncia Nacional de Sa&uacute;de Suplementar (ANS), existem operadoras que tamb&eacute;m j&aacute; flexibilizaram alguns produtos. Por exemplo, muitas aceitam que 100% da massa de usu&aacute;rios do contrato seja terceirizada. Antigamente, precisaria ter uma quantidade maior de pessoas registradas na Consolida&ccedil;&atilde;o das Leis do Trabalho (CLT) do que de prestadores de servi&ccedil;os. Al&eacute;m da virtualiza&ccedil;&atilde;o das opera&ccedil;&otilde;es das seguradoras no Brasil, trazendo mais agilidade nas opera&ccedil;&otilde;es.</p> <p>Dessa forma, os prestadores de servi&ccedil;os precisam se reinventar a cada dia sob novos desafios e estar antenados nessas mudan&ccedil;as para entregar uma solu&ccedil;&atilde;o mais justa e assertiva ao empreendedor, oferecendo a ferramenta correta para cada necessidade.</p> <p>Diante dessas informa&ccedil;&otilde;es, o mercado de seguros oferece um leque de oportunidades para o empreendedor se proteger e reduzir ao m&aacute;ximo poss&iacute;vel a margem de riscos. Seja para proteger o bem f&iacute;sico, a vida, a sa&uacute;de e o pr&oacute;prio patrim&ocirc;nio.</p> <p>Marcelo Sp&iacute;nola - Bacharel em Administra&ccedil;&atilde;o de Empresas</p>

Imagem: Folha de Ribeirão Pires

Marcelo Spínola

Bacharel em Administração de Empresas

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